Olá pessoal!

Sejam bem vindos ao blog de Geografia do Colégio Santa Maria, aqui você vai poder tirar suas dúvidas diretamente com a Tia Joyce sobre conteúdos ministrados em nossas aulas, você também poderá seguir o nosso blog, postar fotos e ficar famoso na galera!

Entre e fique a vontade, porque a nossa missão é ensinar de uma maneira divertida!

Um cheiro da Tia Joyce.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

ATIVIDADE PARA O 8º ANO!!


Galerinha do 8º ano aqui vai um resumo da nossa aula dessa semana e uma atividade para ser respondida no caderno, copie pergunta e resposta:


UNIDADE 7 - AMÉRICA PLATINA
TEMA 1: AMÉRICA PLATINA - ASPECTOS GERAIS




A América Platina é constituída por Argentina, Paraguai e Uruguai. Esses países, por terem a maior parte do seu território banhada pelos rios que integram a Bacia do Prata, ou Platina, são chamados de países platinos.
A Bolívia e o Brasil, embora não sejam países platinos, têm porções de seu território banhadas pelos rios dessa bacia.

O rio mais extenso da Bacia Platina, o Paraná, surge no centro do Brasil, no encontro dos rios Paranaíba e Grande. Pouco antes de chegar ao Oceano Atlântico, as águas do rio Paraná juntam-se às do rio Uruguai num estuário comum, o Prata. 

Além de fornecer energia elétrica, as águas dos sistemas hidrográficos do Paraná e do Uruguai são usados para irrigação de campos de cultivo, abastecimento de água para consumo domiciliar e industrial e navegação.

Buenos Aires, Montevidéu e Assunção, capitais da Argentina, Uruguai e Paraguai, respectivamente, são portos fluviais.

Hora da pesquisa!!!

01) Pesquise o significado da palavra ESTUÁRIO.
02) Pesquise o que são os PORTOS FLUVIAIS.

Continuando...

Características históricas em comum:

Os territórios da Argentina, do Paraguai e do Uruguai, que hoje formam a América Platina, no passado colonial integravam o Vice-Reinado do Rio da Prata, que abrangia uma extensa área subordinada à Espanha.
Daí o idioma falado nesses três países ser o mesmo, o Espanhol  e o Castelhano (que é uma derivação do Espanhol).
O rio da Prata usado pelos Espanhóis como porta de entrada para a ocupação do território recebeu esse nome porque os colonizadores acreditavam que fossem encontrar muito ouro e prata em suas águas, mas     frustraram-se e não conseguiram encontrar suas preciosidades, mas o rio continuou com o nome de PRATA.

Características físicas:

1. Argentina - No oeste da Argentina encontramos o ponto mais alto da Cordilheira dos Andes, o Pico do Aconcágua, com 6.959 metros de altitude, mesmo assim a Argentina não é um país andino pelo fato de a cordilheira não passar por todo o seu território.

2. O clima e vegetação dos países da América Platina podem ser divididos em duas grandes regiões:

-> A região do Chaco:  Localizada ao Norte, caracterizada pelo clima seco, associado à vegetação xerófila, de plantas adaptadas à aridez, como os cactos.

-> A região do pampa: Localizada ao Sul, apresenta clima temperado, em que é tipica a vegetação rasteira.

Hidrografia:

A bacia platina ocupa uma área de 4,3 milhões de km2 e inclui porções dos territórios da Argentina, da Bolívia, do Brasil, do Paraguai e do Uruguai. é nessa região que se encontra o Aquífero Guarani, a maior reserva de água doce subterrânea do mundo.

[bacia.gif]

Os principais rios dessa bacia são:

1. Rio Paraná - Com uma extensão de 4.500 km2 é o mais extenso e importante da bacia. Apresenta grande potencial hidráulico, intensamente empregado para geração de energia elétrica, por meio de várias hidrelétricas instaladas em seu curso, principalmente em territória brasileiro, dentre elas cito a USINA DE ITAIPU.



Usina Hidrelétrica de Itaipu  é uma usina hidrelétrica binacional localizada no Rio Paraná, na fronteira entre Brasil e Paraguai. Construída por ambos os países no período de 1975 a 1982Itaipu é hoje a maior usina geradora de energia do mundo.
2. Rio Paraguai - Tem cerca de 2.500 km2 de extensão. Navegável, é importante via de transporte e comunicação para o Paraguai e o Brasil.

3. Rio Uruguai - Serve de limite entre a Argentina e o Brasil e também entre a Argentina e o Uruguai.

4. Rio da Prata - Se origina do encontro dos rios Paraná e Uruguai, na fronteira entre a Argentina e o Uruguai. Conta com 210 quilômetros de extensão e termina formando um estuário junto ao oceano Atlântico.



Características populacionais:

As populações da Argentina e do Uruguai constituíram-se predominantemente  de descendentes de espanhóis    e italianos.
O Paraguai apresenta uma população descendente praticamente de indígenas.




Atividade!


Você sabia que o Uruguai já fez parte do território brasileiro??
Pesquise sobre esse assunto e escreva em seu caderno o que você descobriu, vamos partilhar em sala na próxima semana.

Responda em seu caderno:

01) Quais são as características geográficas e históricas que unem os países platinos?
02) Quais são as grandes regiões climáticas da América Platina, onde elas se localizam?
03) Quais são os principais rios da Bacia platina?
04) Pesquise algumas hidrelétricas que se localizam no percurso do Rio Paraná, o mais extenso da Bacia Platina.
05) Quais são as principais características populacionais dos países da América Platina.
06) Pesquise mais informações sobre o Aquífero Guarani e sua importância.


Boa atividade e bons estudos!

Abraço Tia Joyce.


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Galerinha do 8 º ano aí vai um resumo da nossa aula de hoje!!


Unidade 6: AMÉRICA CENTRAL, AMÉRICA ANDINA E GUIANAS.

Tema 3: América Andina - Chile, Bolívia e Peru
Tema 4: América Andina - Venezuela, Equador e Colômbia.






Países andinos -LOCALIZAÇÃO NO MAPA





ATIVIDADE!!!!

Imprima o mapa abaixo, cole no seu caderno de geografia e escreva o nome dos países andinos!!




Os países que fazem parte da América Andina tem uma característica em comum, a Cordilheira dos Andes passa por todos eles!
São seis países: VENEZUELA, COLÔMBIA, EQUADOR, PERU, BOLÍVIA E CHILE.

Vamos conhecer cada um mais detalhadamente?!

CHILE
Banhado pelo oceano Pacífico.
Exportação de matérias-primas minerais (cobre) e gêneros alimentícios de primeira qualidade (vinhos e frutas).
O clima do Chile se divide em três:
NORTE: Clima árido e semiárido
CENTRO: Disponibilidade de água e clima temperado
SUL: Clima frio e úmido


                                                                 BOLÍVIA

O Brasil possui muitos acordos econômicos com países fronteiriços da América Andina, e um deles é a Bolívia, em 1992, os governos do Brasil e da Bolívia assinaram um acordo para a construção de uma obra, que teria 560 quilômetros de extensão, passando por várias regiões bolivianas até entrar no Brasil e se dirigir para a região sul, a c
onstrução de um gasoduto pelo qual a Bolívia forneceria gás natural ao Brasil.

País com a menor renda da América Andina.
Economia: Mineração (estanho, petróleo e gás natural), agropecuária. Segundo maior produtor e exportador mundial de cocaína e maconha, os recursos financeiros movimentados pelo tráfico e comércio ilegal de drogas.


                                            PERU

País tipicamente andino, a população constituída de mestiços e indígenas.
         É o maior herdeiro da cultura Inca e tem como capital a cidade de Cuzco.

Regiões do Peru:
1. La costa –Litoral
2. La
sierra – Cordilheira dos Andes
3. La Selva – Floresta Amazônica



                           VENEZUELA

Renda per capita elevada comparada à América do Sul
Economia baseia-se na extração e exportação do petróleo.

É o país que abriga a menor extensão da Cordilheira dos Andes.


                        EQUADOR

Menor país da América Andina.
Economia frágil, o petróleo é o principal produto de exportação , o país exporta café, banana e cacau.



                  COLÔMBIA

Banhado pelo mares Atlântico e Pacífico.
É o maior produtor mundial de cocaína, produto ilegal.
Os traficantes oferecem vantagens aos fazendeiros para plantar a droga.



Estude bastante para nossa avaliação bimestral!!!
Um cheiro... Tia Joyce!


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Continuando nosso estudos sobre o Japão... Preparação para a noite japonesa....


OS SAMURAIS

"Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória, sofrerá uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas..." - A Arte da Guerra, Sun Tzu

 O que há por trás dos mistérios do Oriente antigo? Quais são as razões por que tantos ocidentais têm procurado cada vez mais a sua sabedoria e os seus ensinamentos?

Aqui você saberá mais sobre os samurais, esses fantásticos guerreiros japoneses. O que os fez destacarem-se dos outros guerreiros antigos? Por que os seus feitos fascinam tanto os ocidentais? O que os tornou únicos? Qual a influência que eles deixaram para o povo japonês? A resposta dessas e de outras perguntas estão aqui.
Os samurais foram os guerreiros do antigo Japão feudal. Existiram desde meados do século X até a era Meiji no século XIX.
     O nome "samurai" significa, em japonês, "aquele que serve". Portanto, sua maior função era servir, com total lealdade e empenho, os daimyo (senhores feudais) que os contratavam. Em troca disso recebiam privilégios terras e/ou pagamentos, que geralmente eram efetuados em arroz, numa medida denominada koku (200 litros).
     Tal relação de suserania e vassalagem era muito semelhante à da Europa medieval, entre os senhores feudais e os seus cavaleiros. Entretanto, o que mais difere o samurai de quaisquer outros guerreiros da antiguidade é o seu modo de encarar a vida e seu peculiar código de honra e ética.
     Inicialmente, os samurais eram apenas coletores de impostos e servidores civis do império. Era preciso homens fortes e qualificados para estabelecer a ordem e muitas vezes ir contra a vontade dos camponeses.
     Posteriormente, por volta do século X, foi oficializado o termo "samurai", e este ganhou uma série de novas funções, como a militar. Nessa época, qualquer cidadão podia tornar-se um samurai, bastando para isso adestrar-se nas artes marciais, manter uma reputação e ser habilidoso o suficiente para ser contratado por um senhor feudal. Assim foi até o xogunato dosTokugawa, iniciado em 1603, quando a classe dos samurais passou a ser uma casta. Assim, o título de "samurai" começou a ser passado de pai para filho.
     Após tornar-se um bushi (guerreiro samurai), o cidadão e sua família ganhavam o privilégio do sobrenome. Além disso, os samurais tinham o direito (e o dever) de carregar consigo um par de espadas à cintura, denominado "daishô": um verdadeiro símbolo samurai. Era composto por uma espada pequena (wakizashi), cuja lâmina tinha aproximadamente 40 cm, e uma grande (katana), com lâmina de 60 cm.
     Todos os samurais dominavam o manejo do arco e flechas. Alguns usavam também bastões, lanças e outras armas mais exóticas.
     Eram chamados de rounin os samurais desempregados: aqueles que ainda não tinham um daimyo para servir ou quando o senhor dos mesmos morria ou era destituído do cargo.
     Os samurais obedeciam a um código de honra não-escrito denominado bushidô (caminho do guerreiro). Segundo esse código, os samurais não poderiam demonstrar medo ou covardia diante de qualquer situação.
     Havia uma máxima entre eles: a de que a vida é limitada, mas o nome e a honra podem durar para sempre. Por causa disso, esses guerreiros prezavam a honra, a imagem pública e o nome de seus ancestrais acima de tudo, até da própria vida.
     A morte, para o samurai, era um meio de perpetuar a sua existência. Tal filosofia aumentava a eficiência e a não-hesitação em campos de batalha, o que veio a tornar o samurai, segundo alguns estudiosos, o mais letal de todos os guerreiros da antiguidade.
     Talvez o que mais fascine os ocidentais no estudo desses lendários guerreiros é a determinação que eles tinham em freqüentemente escolher a própria morte ao invés do fracasso. Se derrotados em batalha ou desgraçados por outra falha, a honra exigia o suicídio em um ritual denominado haraquiri ou seppuku. Todavia, a morte não podia ser rápida ou indolor. O samurai fincava a sua espada pequena no lado esquerdo do abdômen, cortando a região central do corpo, e terminava por puxar a lâmina para cima, o que provocava uma morte lenta e dolorosa que podia levar horas. Apesar disso o samurai devia demonstrar total autocontrole diante das testemunhas que assistiam o ritual.
     A morte, nos campos de batalha, quase sempre era acompanhada de decapitação. A cabeça do derrotado era como um troféu, uma prova de que ele realmente fora vencido. Por causa disso, alguns samurais perfumavam seus elmos com incenso antes de partirem para a guerra, para que isso agradasse o eventual vencedor. Samurais que matavam grandes generais eram recompensados pelos seus daimyo, que lhe davam terras e mais privilégios.
     Ao tomar conhecimento desses fatos, os ocidentais geralmente avaliam os samurais apenas como guerreiros rudes e de hábitos grosseiros, o que não é verdade. Os samurais destacaram-se também pela grande variedade de habilidades que apresentaram fora de combate. Eles sabiam amar tanto as artes como a esgrima, e tinham a alfabetização como parte obrigatória do currículo. Muitos eram exímios poetas, calígrafos, pintores e escultores. Algumas formas de arte como o Ikebana (arte dos arranjos florais) e a Chanoyu (arte do chá) eram também consideradas artes marciais, pois treinavam a mente e as mãos do samurai.
     O caminho espiritual também fazia parte do ideal de homem perfeito que esses guerreiros buscavam. Nessa busca os samurais descobriram o Zen-budismo, como um caminho que conduzia à calma e à harmonia.

Família do Samurai

Agora que já temos uma noção geral do que era o samurai, vamos saber um pouco mais sobre a sua estrutura familiar.

A criança samurai

     Todo samurai considera ponto de honra ele próprio cuidar da educação de seus filhos, com a indispensável ajuda de sua esposa. A educação que a criança recebe por seus pais tem por finalidade moldar suas almas com os princípios da classe guerreira, tais quais: lealdade e devoção ao senhor, coragem, auto-disciplina e destemor da morte, para que assim os filhos do samurai se tornem dignos de seu nome.
     Desde os 5 anos de idade as crianças já aprendem a manejar o arco-e-flecha atirando contra alvos ou em caçadas, sob a orientação paterna. Posteriormente treinam também a equitação - indispensável ao bom samurai.
A educação possuía 2 ramos essenciais:
1 - Escrita chinesa e conhecimento de clássicos japoneses e chineses
2 - Manejo de armas
Shakuhashi     Aos 10 anos de idade, a criança ficava durante 4 ou 5 anos recebendo educação intensiva. Isso consistia no treinamento da caligrafia, matérias gerais e exercícios físicos. A noite era reservada para a poesia e a música (os samurais tocavam o shakuhachi, a flauta de bambu japonesa).
     A leitura consistia em crônicas de guerra, história antiga, coleções de máximas, etc., todos destinados a moldar uma mentalidade marcial no jovem samurai.
     Aos 15 anos, o samurai é reconhecido como adulto. Nessa idade ele passa pela cerimônia do gempuku, através da qual é confirmada sua nova condição adulta. A partir daí ele passa a portar também duas espadas de verdade à cintura e tem de obedecer ao bushidô (código de honra). Há também uma mudança em sua aparência, tanto no penteado como na forma de vestir-se.

A mulher do samurai

Pintura da era Edo     Na classe dos bushi, a mulher ocupa importantes funções, apesar de não possuir autoridade absoluta. Tem de cuidar da cozinha e das roupas de todos os membros da casa. Além disso, tem importante papel na educação das crianças: sua obrigação é incutir na mente delas os ideais da classe samurai e princípios básicos do budismo e confucionismo. Toda a educação dos filhos é supervisionada pelo marido.
     Quando o samurai não se encontrava em casa, o que acontecia com freqüência, a mulher assumia o controle do lar. Isso incluía, além dos trabalhos domésticos, a defesa do lar. Em tempos de guerra, se a casa do samurai fosse atacada, a mulher tinha por função defendê-la com as próprias mãos, usando uma espécie de espada denominada naginata.      Tal qual o samurai servindo ao seu senhor (daimyo), a mulher também tinha de servir ao seu marido, sendo fiel e compenetrada em suas funções. Crônicas de guerra da época nos contam sobre mulheres de samurais que, na defesa de seus lares, empunham armas, atiram com arcos e até mesmo acompanham os seus maridos em campos de batalha. Isso demonstra que elas possuíam grande sagacidade e coragem.
     Apesar de todas essas funções ditas "masculinas", a mulher do samurai não perde a sua feminilidade e vaidade. Cuidam com muito carinho de sua aparência; gostam de manter a pele clara, arrancam sobrancelhas, vestem-se com luxo e usam de cosméticos, tais quais o batom e o pó-de-arroz. Também era hábito das mulheres casadas pintar os dentes de preto.

Sucessão

      Por tradição, o herdeiro do samurai tende a ser o seu filho primogênito. Entretanto isso não chega a ser regra, pois o mais importante para o samurai é escolher o filho mais apto a ser bom guerreiro, e a defender o nome de sua família. Na ausência de um herdeiro homem, ou se o samurai achar que nenhum de seus filhos é digno de honrar o nome de sua família, ele pode recorre à adoção (chamada yôshi), geralmente de um parente ou genro.
     O processo de adoção existe desde a antiguidade do Japão, e surge da necessidade primordial do samurai de encontrar um herdeiro capaz de honrar e cultuar os seus antepassados, e proteger o nome e as posses de sua família contra eventuais rivais. O herdeiro tem por função sustentar seus irmãos e irmãs, que se tornam seus dependentes após a morte de seu pai.

Harakiri



     Harakiri é um dos mais intrigantes e fascinantes aspectos do código de honra do samurai: consiste na obrigação ou dever do samurai de suicidar-se em determinadas situações, ou quando julga ter perdido a sua honra. Significa literalmente "corte estomacal". Esse suicídio ritual também é chamado de seppuku, que é uma forma mais elegante de se dizer a mesma coisa.
     Várias circunstâncias podiam levar o samurai a praticar o harakiri. Entre elas:
- Como castigo e forma de recuperar a sua honra pessoal, uma vez que esta foi perdida em alguma atitude indigna do nome de sua família e de seus ancestrais;
- A fim de evitar ser prisioneiro em campos de batalha, pois era considerado imensa desonra entre os samurais se render ao adversário; assim, eles preferiam renunciar à vida do que entregar-se a mãos inimigas. Além disso, a rendição também não era uma boa escolha, pois os presos eram quase sempre torturados e maltratados;
- Em um ato de pura lealdade, o samurai chega a se matar para chamar a atenção de seu senhor (daimiô) a algo de errado que ele venha fazendo, advertendo-o. Alguns samurais também se suicidavam ao ver o declínio dos seus senhores, ou mesmo quando estes morriam, como forma de acompanhá-los eternamente e seguir o preceito de que um samurai não serve a mais de um daimiô em sua vida.
     O ritual do harakiri era praticado da seguinte forma:
     O suicida banhava-se, de forma a purificar o seu corpo e a sua alma e dirigia-se ao local de execução, onde se sentava à maneira oriental. Pegava então sua espada curta (wakizashi), ou um punhal afiado e enfiava a arma no lado esquerdo do abdômen, cortando a região central do corpo e terminava por puxar a lâmina para cima. Era importante o corte ser no abdômen, pois era considerado o centro do corpo, das emoções e do espírito para o povo japonês. Assim, o samurai estaria literalmente cortando a sua "alma".
     Importante também era para o samurai escrever um poema de morte, que era uma pequena composição poética onde o guerreiro deixava registradas as suas últimas impressões do mundo, algum desejo oculto ou simplesmente uma despedida formal.
     A morte por evisceração era lenta e dolorosa, e podia levar horas. Apesar disso, o samurai devia mostrar absoluto controle de si mesmo, não podendo dar sinais de dor ou medo.
     Ao lado do suicida ficava um amigo ou parente, o kaishakunin, que portava uma espada. Era uma espécie de assistente do ritual; se o samurai demonstrava não estar mais suportando a dor, o kaishakunin dava-lhe o golpe de misericórdia, decepando sua cabeça.
     Seria considerada imensa falta de respeito se a cabeça do samurai rolasse diante de seus parentes, que geralmente também assistiam à execução. Por causa disso o kaishakunin devia acertar o pescoço do samurai de modo a deixar a sua cabeça pendendo, para que esta não fosse degolada. Assim, o kaishakunin devia ser um exímio espadachim, pois não poderia falhar em sua atuação. Era uma função considerada honrosa.
     Tornou-se costume entre as famílias de samurais ensinar o filho homem, na véspera de ingressar na vida adulta, o modo exato de se praticar o seppuku.
     Nem sempre o ritual era seguido à risca com todos os seus detalhes. Em alguns casos extremos como em campos de batalha, onde não havia tempo para tais preparos, o samurai abandonava a vida apenas enfiando a espada em sua barriga.
     O primeiro harakiri registrado na história data de 1170, quando Minamoto Tametomo, figura quase lendária do clã Minamoto, suicida-se após perder uma batalha contra o também famoso clã dos Taira.
     O suicídio ritual tinha grande significado para o povo japonês. Vencendo o medo da morte, o samurai vencia também esse grande enigma da humanidade e destacava-se então das outras classes existentes na época. É esse mesmo espírito do samurai que levaram os pilotos suicidas (kamikases) a explodirem junto aos seus aviões durante a Segunda Guerra Mundial.
Infelizmente, ainda hoje o suicídio é visto por alguns japoneses como a melhor forma de se recuperar a honra perdida. Daí se explica o constante suicídio de empresários falidos, estudantes que não conseguiram bons resultados, etc... 

Bushidô



Pintura de Ebine Shundo     O bushidô era o código de honra não-escrito que orientava a vida e os atos da classe dos bushi (samurais). Literalmente significa "o caminho do guerreiro". Sua essência era passada oralmente de pai para filho, através das gerações. Por causa disso, não é possível definirmos uma data precisa em que ele foi criado. Pode-se apenas dizer que ele evoluiu de maneira mais acentuada após a conquista do poder pela classe dos samurais, no final do século XII.
     O bushidô consistia um dos mais importantes aspectos da vida do samurai. Apesar de não ser escrito, ele tinha força de lei na conduta dos guerreiros. Os seus aspectos serão apresentados de forma resumida a seguir.
     O maior princípio do bushidô é a busca de uma morte com dignidade. Em caso de opção entre a vida e a morte, escolher a morte. Entretanto, a morte não podia ser inútil, sem causa ou razão. O verdadeiro samurai devia estar decidido e preparado para morrer sem hesitar, em qualquer situação e a qualquer momento. O samurai acreditava que, dessa forma, ele e o bushidô se fundiriam numa coisa só. Assim ele poderia cumprir sem risco de falhas a sua missão na vida.
     A preservação da honra era a preocupação máxima do samurai. Isso incluía a sua honra pessoal, a honra de seus ancestrais e a honra de seu senhor. Havia uma máxima entre os samurais: a vida de alguém é limitada, entretanto o seu nome e a sua honra podem durar para sempre. Por causa disso a reputação do samurai era fonte de preocupação constante. Morrer e ser lembrado como um exemplo para futuras gerações, eis a questão.
     Uma vez que o samurai tenha ferido a sua honra com um ato indigno, ou quando comete uma falha imperdoável, tem por obrigação praticar o seppuku (suicídio ritual), como forma de recuperá-la.
     O samurai deve sempre carregar consigo o seu par de espadas (Daishô). A espada era o símbolo mais forte do samurai. Devia ser para ele a sua "alma", um espelho de sua personalidade.
     O samurai não deve nunca abandonar a sua coragem, que é inseparável de sua condição. Antes morrer do que ser taxado de covarde. O samurai devia, em um campo de batalha, avançar e lutar sozinho contra um exército de inimigos se a situação assim o exigisse.
     Outro aspecto importante do bushidô é que o samurai sempre deve agir com justiça. Ele deve ter sempre compaixão e benevolência com o mais fraco e o vencido. Entretanto, o samurai tinha o direito de executar qualquer pessoa hierarquicamente inferior que não o tratasse com o devido respeito.
      A mentira e a falsidade eram consideradas sinal de fraqueza de caráter pelos samurais. Assim, o samurai devia prezar pela sua palavra como forma de manter a honra.
     A cortesia, a polidez, a educação e as normas de etiqueta eram qualidades muito cultivadas pelos samurais virtuosos, e faziam parte do ideal de homem perfeito que eles buscavam. A alfabetização era fundamental, assim como os estudos gerais. Havia pouca distinção entre as artes marciais e as finas artes; as duas eram de igual importância.
Também era muito comum entre os samurais a noção de gratidão. Gratidão que se deve aos pais e as pessoas que de alguma forma o ajudaram. Essa gratidão é chamada Giri, palavra de vários significados, mas que no geral significa o dever que temos para os que nos deram algo. Daí se explica os grandes estipêndios dados aos samurais pelos daimyô, como forma de pagamento pelos seus serviços. Também eram normal entre os samurais tratarem com muita consideração os seus criados.
     Ao exercer uma função no feudo, o samurai deve entender plenamente a importância de seu cargo. E precisa dedicar cada dia de sua vida ao serviço de seu amo. A lealdade e o dever eram de suprema importância na relação do samurai com o seu superior, seja ele um daimyô (senhor feudal), o Imperador ou o próprio Xógum (ditador). A noção de lealdade chega a tal extremo que se torna comum um samurai praticar o seppuku a fim de acompanhar o seu senhor na morte. Essa prática se chama junshi, e parte do princípio de que um samurai não deve servir a dois senhores em sua vida.
     A obra mais importante em que constam registros sobre o bushidô é o Hagakure (ao pé da letra, "oculto nas folhas"). Data do começo do século XVIII. Foi escrito por Tashiro Tsuramoto, discípulo do famoso mestre Yamamoto Tsunetomo, apesar de suas ordens expressas de não escrever os seus ensinamentos. Nesta obra de 11 volumes foram escritos todos os fundamentos do bushidô, pela primeira vez. Entretanto, não se pode considerar o bushidô como um código de honra escrito por causa desta obra, pois quando o Hagakure foi escrito a classe dos samurais já o seguia há centenas de anos. Ainda hoje o Hagakure é a principal referência sobre o assunto.
     Segundo José Yamashiro, em seu livro "História dos Samurais", são três as principais fontes formadoras do bushidô: Budismo, Xintoísmo e Confucionismo. Entretanto, considerei importante diferenciar o Budismo do Zen-Budismo:
     Budismo - Fornece a calma confiança no destino, submissão pacífica ao inevitável, desapego à vida e destemor da morte. É curioso notar que certos samurais sentiam-se culpados pelo fato de realizarem diversos atos altamente condenáveis pelo budismo, como matar pessoas. Criou-se então entre os samurais a crença de que eles teriam como forma de pagamento pelos seus atos a eterna condição de guerreiros em suas sucessivas reencarnações.
Xintoísmo - Certos princípios morais do Xintoísmo tiveram imensa influência sobre os samurais e sobre o povo japonês em geral. Entre elas: lealdade total ao soberano, reverência à memória dos ancestrais, piedade filial e patriotismo.
Confucionismo - Principal fonte de ensinamentos éticos. As cinco relações enunciadas por Confúcio (entre senhor e servo, pai e filho, marido e mulher, irmão mais velho e mais novo e entre amigos) eram seguidas em sua essência.
Zen -Através da meditação Zen, o samurai tinha por objetivo ficar em completa harmonia com o Absoluto, encontrar o seu verdadeiro "eu"; aprendiam a lidar melhor com as suas emoções e aceitar a vida e as suas reviravoltas com mais naturalidade. Os samurais não procuravam apenas ser ótimos guerreiros, mas também tinham por objetivo serem exemplos de homens perfeitos. É nessa procura que eles encontram o Zen, como forma de alcançar a iluminação. Muitos samurais ao atingirem a velhice retiravam-se do mundo apenas para dedicar-se ao Zen como forma de completar o sentido de suas vidas.
     Ainda hoje o bushidô exerce forte influência sobre o povo japonês; os seus valores e padrões comportamentais são em sua essência um retrato do Japão atual. Muitas atitudes dos japoneses que são incompreensíveis aos nossos olhos encontram significado no velho e tradicional bushidô. Alguns estudiosos citam, por exemplo, a dedicação e lealdade com que os trabalhadores e operários japoneses exercem as suas funções como ideais samuraicos.



Retirado do site: www.osamurai.xpg.com.br 

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Galerinha do 9º ano! Vem aí.... A Noite Japonesa no Colégio Santa Maria!!





Para encerrar os nossos estudos sobre o Japão, esse país arquipélago, cheio de encantos e  muitas peculiaridades a serem estudadas, realizaremos no Colégio Santa Maria uma noite cultural japonesa, onde os nossos alunos do 9º ano vão dar um show de criatividade nas apresentações sobre o Japão!!

Vamos aos detalhes do projeto??



             
3. Alunos respondem um quiz on line no blog de geografia do colégio Santa Maria (www.geografandosm.blogspot.com), para concluir o processo de ensino-aprendizagem. O aluno vê as informações na lousa digital, debate com a professora e os outros alunos, logo em seguida o aluno interage com a aula na lousa digital onde participa de uma mini-gincana respondendo as perguntas, depois do assunto debatido e dinamizado, o aluno responde questões on-line no blog do colégio.

4. Depois da atividade do blog realizada em sala e corrigida coletivamente, o aluno responde atividades propostas na apostila do material Ari de Sá em casa para relembrar e fixar assunto visto na aula.         

5. Depois da atividade corrigida, divide-se os alunos em grupos, agora vamos estudar em que a cultura japonesa se aproxima da realidade e do dia-a-dia deles, os alunos realizam um trabalho de pesquisa com as seguintes temáticas:           

Grupo 1:  Faça uma entrevista com três pessoas que utilizam um produto de empresa japonesa, que possui filial de produção no Brasil, indague à pessoa sobre a satisfação com o produto e qual a utilidade do produto para a vida. Grave as entrevistas e tire fotos para montar um painel que será exposto no dia da noite cultural japonesa.       
Grupo 2 : Pesquise uma dança típica do Japão, pesquise sua origem, difusão pelo mundo e apresente essa dança com seu grupo na noite cultural japonesa.
Grupo 3: Pesquise sobre as vestimentas japonesas, origem, utilidade e difusão em Tianguá, no Brasil e no mundo, e realize com seu grupo um desfile com a indumentária japonesa clássica e atual.   
Grupo 4: Pesquise sobre as várias religiões e crenças praticadas no Japão e a influência dessa religiosidade em Tianguá, no Brasil e no mundo, monte um painel com imagens e explicações sobre o assunto que será exposto na noite cultural japonesa.         
Grupo 5: Pesquise sobre a alimentação japonesa, a preocupação que os japoneses têm com a vida saudável, como cultivam e preparam seus alimentos, entreviste um sushimen e convide-o para realizar uma “aula” sobre a comida japonesa, com demonstração da produção de um prato que acontecerá na noite cultural japonesa.         
Grupo 6: Pesquise sobre os produtos tecnológicos japoneses que estão no nosso dia-a-dia, busque imagens para montar um painel que mostre esses produtos sendo utilizados, sua eficiência e difusão em Tianguá, no Brasil e no mundo.          


Finalização dos estudos:     

* Os trabalhos realizados pelos alunos terão conclusão na última semana do mês de Setembro, para encerrarmos o III bimestre de estudos, onde acontecerá a Noite Japonesa do Colégio Santa Maria, e as apresentações das atividades pesquisadas e produzidas pelos alunos do 9º ano. Finalizando com a degustação de comida japonesa preparada pelo sushimen, durante as apresentações.




Vamos aos trabalhos meus queridos????!

Cheiro, Tia Joyce.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O mundo relembra os 10 anos do ataque terrorista às torres gêmeas no dia 11/09/2001.

Memorial 11 de Setembro é iluminado na noite deste domingo em Nova York.

Luzes representam as Torres gêmeas, que desabaram após ataques. EUA vivem dia de homenagens aos dez anos de morte das vítimas.

Luzes memorial 2 (Foto: Gary Hershorn/Reuters)
Memorial 11 de Setembro é iluminado na noite deste domingo (11) em Nova York, durante as homenagens de dez anos da morte das vítimas do World Trade Center. As luzes no exato local onde ficavam as Torres Gêmeas simbolizam os prédios que desabaram após os ataques terroristas (Foto: Gary Hershorn/Reuters

Nesse mês de setembro, o mundo relembra os dez anos dos ataques da Al Qaeda ao World Trade Center, em Nova York. Aproveitando esse momento em que todo o planeta reflete sobre o legado do maior ataque terrorista sofrido pelos Estados Unidos


Jornalista conta que demorou a acreditar que se tratava de terrorismo.
'A gente começou a falar em atentado por nossa conta', recorda.

Carlos Nascimento participou da cobertura ao vivo dos ataques de 11 de Setembro na TV Globo.
Ele recorda, em depoimento dado ao Projeto Memória Globo, as primeiras informações de um avião que tinha atingido uma das torres do World Trade Center (WTC) em Nova York. Mesmo depois que a segunda aeronave bateu na outra torre, Nascimento ainda não quis acreditar que se tratava de uma ação orquestrada.
"Até então [o momento em que o segundo avião atinge o WTC], não caiu a ficha. Eu disse assim 'entrou em pane o sistema de controle aéreo americano. O controlador de voo está dizendo para o piloto ir para a direita e ele vai para a esquerda'. Aí a gente já começou a falar em atentado, por nossa conta, antes da CNN. Nós falamos primeiro em atentado", recorda.


O atentado às torres gêmeas e ao pentágono, respectivamente o centro do poder econômico e militar do mundo, que se localizam nos Estados Unidos, em Nova York, foi atribuido às milícias talibãs, através da ação de uma facção conhecida por Al-Qaeda, chefiada por Osama Bin Laden.



O desastre foi total, muitas vidas foram ceifadas naquele episódio, e muitas famílias ficaram sem seus entes queridos.


Que o dia de hoje: 11/09/2011 nos faça  refletir até que ponto a intolerância religiosa e política podem levar a humanidade, que fique a indagação, para que tanta violência e destruição, porque tantas vítimas inocentes, até que ponto vamos chegar??
As guerras sempre existiram e infelizmente sempre vão existir, pois a ganância do homem nunca vai acabar. Só Deus para ter misericórdia dessa mundo e da humanidade!

Que fique a reflexão....
Abraços Tia Joyce.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Para a turma do 8º ano aí vai o resumo da nossa aula de hoje!! 08/09/11




UNIDADE 6: AMÉRICA CENTRAL, AMÉRICA ANDINA E GUIANAS.
TEMA1: AMÉRICA CENTRAL (INSULAR E CONTINENTAL)
TEMA2: GUIANAS E SURINAME







AMÉRICA CENTRAL: CONTINENTAL E INSULAR




AMÉRICA CENTRAL CONTINENTAL -PAÍSES



AMÉRICA CENTRAL INSULAR - PAÍSES

AMÉRICA CENTRAL CONTINENTAL:
         1. Território e população:
          •Corresponde a uma estreita faixa de terra que liga a América do Norte à América do Sul.
         •Banhada pelo oceano pacífico à oeste e pelo oceano atlântico à leste.
         •Sete países: Guatemala, Belize, Honduras, El Salvador, Nicarágua, Costa Rica e Panamá.
População: Cerca de 40 milhões de habitantes.

2. Principais atividades econômicas:
Cultivo de produtos tropicais voltados para o mercado externo, como : café, banana, cana-de-açúcar e cacau.

            ESTUDE PARA PROVA - CANAL DO PANAMÁ PÁG.142 (QUADRO1)

       Novas ruas estão sempre sendo construídas nas grandes cidades: quando o trânsito está muito cheio ou quando é necessário ligar um bairro a outro por um caminho mais curto. Mas se o problema é ligar dois oceanos, a história se complica. 

No mar do Caribe, aconteceu uma coisa parecida com uma obra de cidade grande. Construíram uma avenida de água para ligar o Oceano Atlântico ao Oceano Pacífico: o Canal do Panamá. O canal fica na parte mais estreita da América Central. As obras de construção começaram em 1879 sob o comando da França. Dez anos depois o projeto foi à falência.
 

Muitos desmoronamentos aconteceram nas margens do canal. Foi preciso dinamitar e retirar as rochas, as montanhas e a grande faixa de terra entre os dois grandes mares. Mais de 50 mil trabalhadores morreram na construção e foram enterrados em um cemitério ao lado do canal.
 
Os Estados Unidos resolveram, então, assumir a construção e demoraram mais sete anos para deixá-la pronta. O país pagou boa parte das obras, e dirige o tráfego de navios pelo canal. No dia 31 de dezembro de 1999, os EUA devolveram ao governo panamenho o controle sobre essa incrível obra.
O Canal do Panamá funciona como um atalho para os grandes navios que vão da América para a Ásia. O primeiro navio atravessou o canal em 1914, mas a passagem só foi aberta oficialmente à navegação mundial em 1920. A travessia do canal dura cerca de nove horas. Se ela não existisse, os navios levariam cerca de 2 semanas para contornar o continente! 
São 81 quilômetros de avenida aquática e em certos trechos existem comportas que se abrem e elevam o nível da água para os navios não encalharem. Cerca de 15 mil navios atravessam o atalho todo ano, e alimentam o comércio entre a América, a Ásia e a Europa também. 
Bandeira do País
Capital
População
Moeda
Idioma
Panamá
         Cidade do Panamá
2,9 milhões
balboa
espanhol



Canal do Panamá




AMÉRICA CENTRAL INSULAR
1. Território e população:
As inúmeras ilhas estão divididas em três grupos: Grandes Antilhas, Pequenas Antilhas e Bahamas.



Ilhas das Bahamas


ESTUDE PARA AVALIAÇÃO TAMBÉM!

CUBA - A NAÇÃO SOCIALISTA NA AMÉRICA



Leia as informações sobre Cuba no seu livro pág.144 (Quadro2)



Fidel Castro líder da revolução socialista Cubana que implantou o regime socialista na Ilha.

GUIANA, SURINAME E GUIANA FRANCESA


Os três territórios são banhados pelos rios Orenoco, Amazonas, Negro e pelo Oceano Atlântico.
Os três territórios são a exceção de colonização na América do Sul que foi colonizada por Portugueses e Espanhóis.
GUIANA: Colonizada por Ingleses
Suriname: Colonizada por Holandeses
Guiana Francesa: Colonizada por Franceses ( é a única que ainda é uma colônia da França)



Pronto meus queridos! Aí foi o resumo da nossa aula de hoje! Estude bastante, leia os tópicos no seu livro, elabore um guia para estudo, anote suas dúvidas que na próxima aula conversaremos sobre elas!

Cheiro, Tia Joyce!