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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Olimpíada nacional de GEOGRAFIA!

Atenção,atenção galerinha dos 9º anos do Colégio Santa Maria, está na hora de começarmos a discutir questões da Olimpíada de geografia, não acham?!


Pois aqui está uma "tarefinha" para vocês se divertirem e responderem....

1) Em outubro de 2009, 830 milhões de pessoas acessaram as chamadas redes sociais ou de relacionamento na internet. Dez redes concentram a maioria dos visitantes em todo o mundo, sendo mais da metade nas gigantes Facebook e Windows Live. O Orkut, do Google, está em primeiro lugar nas preferências de usuários no Brasil e na Índia, talvez em função da simplicidade do site, que pode ser acessado em locais com internet mais lenta. Em muitos países, sutilezas linguísticas e culturais tornam as redes nativas mais atraentes que as estrangeiras – como o Baidu Space (China), o VKontakte (Rússia) e o Mixi (Japão), muito acessados nos respectivos países.
Fonte: Revista National Geographic Brasil, edição nº 120, março 2010, pág. 18 (com adaptações).

A partir das informações disponíveis no texto, conclui-se que as redes sociais em questão:
(A) Eliminaram os contatos em copresença, hoje substituídos por interações sociais a distância.
(B) Criaram coesão social entre usuários do mesmo país, mas eliminaram os contatos na escala do mundo.
(C) Apesar dos avanços tecnológicos, elas estão ausentes dos chamados países pobres ou em desenvolvimento.
(D) Têm alcance global, permitindo também o estabelecimento de interações sociais em escala nacional.

2) Acontecimentos nos últimos anos mostram que nenhuma região do planeta está a salvo de catástrofes naturais e respectivos efeitos sociais. Segundo a ONU, como tais eventos não podem ser evitados, é necessário preparar-se para eles, por exemplo, reduzindo a pobreza ou a vulnerabilidade das populações. Sobre esses acontecimentos, observe o mapa a seguir.
As ocorrências retratadas nas áreas 1, 2 e 3 referem-se, respectivamente, a:
(A) Fortes ondas de calor – fortes chuvas e inundações – tremores seguidos de tsunami.
(B) Terremotos – furacões, ciclones ou tempestades – fortes ondas de calor.
(C) Tremores seguidos de tsunami – estiagem prolongada – fortes ondas de calor.
(D) Fortes chuvas e inundações – invernos rigorosos com nevascas – terremotos.

3) Às divisões das sociedades modernas – pobres e ricas –, está na hora de acrescentar outras: jovens e velhas. O aumento de jovens persiste em determinados países (1), com casos em que quase a metade da população tem menos de 15 anos de idade. Por outro lado, a população de outros países envelhece, sendo que em alguns cerca de 1/5 do contingente total tem mais de 65 anos de idade (2).
Fonte: Revista National Geographic Brasil, edição nº 115, outubro 2009, pág. 28 (com adaptações).

Representam os processos assinalados com os números 1 e 2, respectivamente, países como:
(A) Itália e Espanha.
(B) Brasil e Gabão.
(C) Uganda e Japão.
(D) Estados Unidos e Haiti.

4) Um intenso tremor de terra registrado no Chile em fevereiro e março de 2010, com epicentro no Oceano Pacífico próximo a Maule, região central do país, registrou 8,8 graus na escala Richter, seguido de sucessivas réplicas sismológicas. Como resultado, causou a morte de cerca de 800 pessoas. Analistas afirmam que o Chile apresenta condições distintas do Haiti, também abalado por tremores com epicentro localizado a 25 km da capital, Porto Príncipe, e que atingiram 7,0 graus na escala Richter com inúmeras réplicas sismológicas, totalizando cerca de 300 mil vítimas fatais.

Considerando os efeitos dos terremotos nesses países, a situação chilena se diferencia da haitiana por apresentar maior:
(A) Fragilidade dos recursos econômicos e dos níveis de organização social e política.
(B) Instabilidade política, face à ausência de eleições livres e participação popular.
(C) Consolidação das instituições nacionais e índices favoráveis de crescimento econômico.
(D) Dependência em relação aos Estados Unidos e baixos índices de desenvolvimento humano.

5) Trilha para o futuro
Há mais ou menos 200 anos, o planeta está vivendo da poupança da Terra, da energia acumulada graças aos raios solares. O carvão mineral, o petróleo e o gás natural são subprodutos da energia solar do passado. Mas essa poupança, ainda que não tenha se esgotado, foi bem reduzida e tem outras limitações – como o dano crescente ao planeta.
O que fazer agora? Onde iremos encontrar energia limpa e abundante para que o planeta continue sendo habitável pelas gerações futuras?
Fonte: Revista National Geographic Brasil. Energia para o Futuro, 2009, pág. 81. Edição especial (com adaptações).

Das alternativas abaixo, a que melhor complementa a linha de exposição e de argumentos do texto é:
(A) A energia alternativa necessária para o futuro da humanidade virá das fontes fósseis, que geram riqueza e possuem alto teor energético.
(B) Cabe desenvolver pesquisas nesse campo, já que atualmente inexistem tecnologias disponíveis para aproveitar a luz e o calor do Sol para gerar energia.
(C) Parte da energia alternativa necessária continuará vindo do Sol, restando aperfeiçoar formas de captação de sua luz e calor para fins energéticos.
(D) É preciso abandonar de imediato as fontes fósseis e substituí-las pela eólica e solar, hoje disponíveis a baixo custo nos países e regiões do planeta.


Imprima essas questões, cole em seu caderno, responda e leve o gabarito para a nossa próxima aula.
Vamos discutir cada uma dentro do contexto da globalização, que é nosso assunto de estudo.


Cheiro.
Professora Joyce.










Um comentário:

  1. Olá Professora Joyce,

    Tem notícias de quando começa as inscrições para edição 2012 e como fazer?

    Obrigado

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